A realização das consultas com exames e mamografias que fazem parte da campanha “Um toque de amor próprio”, em alusão ao “Outubro Rosa”, já começaram! Na última sexta-feira (16/10) cerca de dez advogadas foram contempladas, passando por consulta na Clínica Aliança e, logo após, mamografia no Hospital Meridional da Praia da Costa, ambos em Vila Velha. Tudo isso custeado pela Caixa de Assistência dos Advogados do Espírito Santo (CAAES), como forma de prevenir e combater o câncer de mama.

A iniciativa da CAAES foi muito elogiada pelas advogadas. “Essa campanha é necessária nesse momento de pandemia, porque temos muitas colegas que estão passando por momentos difíceis e não têm condições de fazer os exames por meios próprios. A Caixa está cumprindo o seu papel ao proporcionar esse momento às advogadas, por isso está de parabéns. Só tenho a agradecer”, declarou emocionada a advogada Selma Batista Ferreira da Silva, que veio de Minas Gerais há um ano e afirmou nunca ter tido um tratamento tão acolhedor como na CAAES.

A advogada Aline Sales Basoni destacou a qualidade dos serviços oferecidos. “Toda a estrutura que nos foi oferecida é de qualidade. Tanto as clínicas quanto os profissionais que nos atenderam são excelentes. Estou muito satisfeita”, declarou.

Para a Dra. Maria Nazareth, responsável pela avaliação da saúde das advogadas, a campanha realizada pela Caixa de Assistência pode ajudar a salvar vidas. “Esse evento é essencial porque permite um diagnóstico precoce da doença, fator importante para a realização de um tratamento mais brando e de sucesso”, destacou.

Ainda é possível se inscrever!

A campanha é extensiva a todas as advogadas do estado. Como as consultas acontecerão na Grande Vitória, as advogadas do interior que forem selecionadas, terão direito a transporte, também custeado pela CAAES.

As interessadas no benefício devem entrar em contato com o Serviço Social da CAAES, pelo e-mail outubrorosa@caaes.com.br, solicitar o atendimento, em conformidade ao que dispõe a Resolução Nº. 005/2020.

Para ser selecionada, é preciso atender a alguns critérios. “É necessário ter mais de 40 anos, estar em situação de vulnerabilidade financeira e ter histórico da doença na família”, explicou o presidente da CAAES, Aloísio Lira.

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